| | Enquanto dormia… |
…Um comboio Intercidades que fazia a viagem Lisboa – Oriente até Faro perdeu uma carruagem a meio do caminho, um incidente que terá tido origem numa falha de manutenção. Ninguém ficou ferido mas a paragem provocou constrangimentos na linha. Um comboio de mercadorias acabou por rebocar o Intercidades até à estação de Grândola. |
O confronto de Mário Soares e Salgado Zenha marca as presidenciais de 1986 e o terceiro episódio do mais recente podcast plus do Observador. Eram como irmãos, vão acabar com uma amizade destruída. E há ainda Freitas do Amaral, que sonha com a vitória à primeira volta. Continue a seguir “A Eleição Mais Louca de Sempre”. |
Feitas as contas no rescaldo da noite eleitoral, Luís Montenegro ainda se pode orgulhar de ter, pelo menos durante mais uns meses, um Presidente da República da sua cor política. Pela primeira vez em 50 anos, o PSD controla o Governo da República, os governos regionais da Madeira e Açores, as duas cidades mais importantes, oito dos 15 concelhos mais populosos do país, a Associação Nacional de Municípios e a de Freguesias. E até nas autarquias mais populosas onde não conseguiu ganhar conseguiu crescimentos muito expressivos. A hegemonia do partido faz sonhar com ciclo longo de poder — e pressiona a oposição. |
Antes da Cimeira do Egito, Donald Trump falou no Parlamento de Israel, proclamou o fim da guerra no Médio Oriente, o acordo foi formalmente assinado e todos os reféns vivos regressaram a casa. Irá a região viver em paz por “toda a eternidade”? Os países árabes e o povo palestiniano são cautelosos em olhar para o futuro. Esta é a História do Dia e o tema é ainda discutido no Contra-Corrente de hoje, a partir das 10h10, na Rádio Observador. |
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Tenha uma boa terça-feira. | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | |  | | Podcast Plus | | | | Eram como irmãos, vão acabar com uma amizade destruída. O confronto de Mário Soares e Salgado Zenha marca as eleições presidenciais de 1986. E Freitas do Amaral sonha com a vitória à primeira volta. | | |  | | Rádio Observador | | | | Antes da Cimeira do Egito, Donald Trump falou no Parlamento de Israel. Além do fim da guerra, defendeu que é o fim do terror e o início da fé e da esperança. A Madalena Moreira é a convidada. | | |  | | História | | | | As conversas do pai, que era governador de Angola com Marcelo Caetano e Costa Gomes. O ambiente na Faculdade de Direito. E a influência de Adelino Amaro da Costa. Ribeiro e Castro, parte I. | | | | | |  | | Humor | | | | Não há zangas entre Alexandra Leitão e João Ferreira. Muitos agradecimentos porque "nestas alturas não apetece dizer nada além de agradecer". E os apelos de Santana para ter toda a plateia sentada. | | | |  | | Guerra | | | | Instituto para o Estudo da Guerra tem relatos de responsáveis russos que admitem: "Quem queria alistar-se para ganhar dinheiro já o fez". Putin pode levar a alistamento à força. | | |  | | Educação | | | | A difícil pronúncia do nome do vencedor do Nobel da literatura é assunto no Português Suave. Em dia de eleições, o Marco Neves esclarece uma dúvida relacionada com a presidência "de" ou "da" câmara. | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | |  | | | A morte do bipartidarismo pode ter sido exagerada. O PS parece ter trocado com o PSD como partido mais da província. E Loures deu uma lição à classe política em geral e a algum PS em particular. | |  | | | Depois de perder os jovens para depender excessivamente dos idosos, os resultados das autárquicas demonstram que o PS está a perder a classe média urbana e suburbana dos concelhos mais populosos. | |  | | | Terminado o ciclo de desafios eleitorais (as presidenciais são outros 500), os socialistas deviam pensar em mudar de vida. O primeiro passo é evidente: começar a ouvir mais Leão do que Leitão. | |  | | | Os comentadores amigos do PS nunca conseguiram reconhecer o óbvio. Alexandra Leitão foi uma má candidata e fez uma campanha péssima. A aliança com o Bloco diminui, não aumenta. | | | |  | | Séries | | | | As personagens deixaram de ser crianças a brincar ao narcotráfico na segunda temporada que se estreia a 17 de outubro. Falámos com o criador da série, Augusto Fraga, e o elenco do fenómeno da Netflix. | | |  | | Livros | | | | O livro tem ilustrações de Yara Kono, trabalho de acessibilidade e conceção tátil de Fátima Alves, e texto de Filipa Tomaz e Letícia do Carmo, numa edição da Trienal de Arquitetura de Lisboa. | | | | | | |
